Vamos cobrir as ruas com frases de calibre infinito, palavras de vida à queima-roupa. Vamos rualizar a poesia, tomar de assalto a boca da cidade, beijar os seus lábiosrintos porque o sonho, mesmo perdido em becos sem saída, muda o endereço do vento.
Porque há ruas que morrem em silêncio abandonadamente esquecidas na brancura das paredes.